
Depois de marcar um gol logo no início do jogo, o que se pensava era uma vitória, de certa forma até tranquila. É aí é que está o problema. Em 90% das vezes que um time passa à frente do placar, principalmente em um jogo de Libertadores, começa a jogar no contra-ataque, o que no Grêmio, com essa formatação tática e com esses jogadores não funciona. Não há jogadores rápidos na parte atacante do Grêmio. Há pensadores e finalizadores. Por vezes, no meio-campo há Lúcio, o lateral-esquerdo improvisado. Hoje, nem mesmo ele jogou. Os 15 primeiros minutos foram bons. Depois, o Júnior assumiu o controle dos avanços e empatou a partida. O segundo tempo do tricolor gaúcho foi pífio, posse de bola e nehuma efetividade, e a virada aconteceu logo depois de um lance em que o zagueiro Rodolfo tentou fazer o gol que Pelé não fez e depois do chutaço do campo de defesa a bola saiu com tamanha altura que depois de quicar passou sobre o travessão do goleiro Rodríguez.
Desse modo, o Grêmio deixa a liderança do Grupo 2 e fica em 2º com 3 pontos, deixando o próprio Júnior na 1ª colocação, com 6, e sendo seguido pelo Léon de Huánuco-PER, também com 3, que ontem venceu o Oriente Petrolero-BOL - lanterna do grupo com 0 - por 1x0 no Peru.
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